Análise Comparativa das Capacidades Físicas no Basquete (História)

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INTRODUÇÃO:

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Nota-se a importância das capacidades físicas nas práticas esportivas e desportivas, sendo que, elas possuem traços herdados, são estáveis e permanentes (Schmidt , 2001). Neste sentido, capacidades físicas embasam a performance das habilidades afetando o potencial da pessoa para a aquisição de habilidades (Schmidt , 2001).

Nessa perspectiva, as capacidades físicas são fundamentais para a eficácia da performance dos esportes, pois os atletas só são considerados como tal, por terem suas capacidades desenvolvidas de forma que se enquadrem à exigência da modalidade esportiva, por conseguinte, é de suma importância especificar conforme Gallahue e Ozmun, (2005) que a capacidade física é um movimento do corpo e membros para atingir um objetivo.

Com base nas revisões de literatura produzidas até então, é possível afirmar que, as capacidades físicas são utilizadas em todos os esportes, pois os mesmos procuram sempre um objetivo, através dos movimentos naturais do corpo humano. No caso na nossa pesquisa, investigaremos as capacidades agilidade e força de membros inferiores com ênfase no basquetebol e vôlei.

O basquete é sem duvida um esporte completo. É uma sucessão de esforços intensos e breves, realizados em ritmos e formas diferentes, provindos de uma junção de movimentos e habilidades, sendo que, é um dos esportes que mais emprega a força de membros inferiores em suas ações, de forma mais intensa (Daiuto, 1983).

O vôlei é tido como um esporte que abrange tanto a força de membros inferiores como superiores, aglomerando as capacidades de agilidade, flexibilidade, força explosiva e de deslocamento, conseqüentemente exercita todos os grandes grupos musculares (Odeneal, 1975). De acordo com Rudd apud Odeneal (1975), o indivíduo que prática regularmente voleibol, depende de uma grande quantidade de energia suficiente para adquirir um desenvolvimento que envolva a utilização da força dos membros inferiores, sem obrigar os músculos das costas e do coração a realizarem um esforço excessivo.

Em suma, conforme o exposto acima tanto o Vôlei como o Basquetebol, tem como alicerce para aperfeiçoar o desempenho de suas jogadas, a agilidade e a força de membros inferiores. Dessa maneira, o objetivo deste estudo é averiguar em qual modalidade desportiva, basquetebol ou vôlei, a agilidade e força de membros inferiores são mais desenvolvidas, pois, as capacidades físicas nas duas modalidades podem ser mensuráveis igualmente.

BASQUETEBOL

HISTÓRIA:

Segundo Ferreira (1987), o basquete foi criado por um professor canadense, James Naismith, o mesmo formado em educação física, e docente na época do Springfield College (então denominada Associação Cristã de MoçosHYPERLINK  l “cite_note-2”), em Massachusetts, Estados Unidos. O professor Naismith recebeu uma tarefa de seu diretor: criar um esporte que os alunos pudessem praticar em um local fechado, pois o inverno costumava ser muito rigoroso, o que impedia a prática do Beisebol e do Futebol Americano.

Logo, a concepção do basquete começa a emergir, pois Naismith descartou os jogos que utilizasse os pés ou que, exigisse muito contato físico, pois poderiam se tornar muito violentos devido às características de um ginásio, local fechado e com piso de madeira.

Assim sendo, escreveu as treze regras básicas do jogo e pendurou um cesto de pêssegos a uma altura que julgou adequada: 10 pés, equivalente a 3,05 metros, altura que se mantém até hoje; já a quadra possuía, aproximadamente, metade do tamanho da atual.

Em contraste com as redes de basquete moderno, esta cesta de pêssegos manteve a sua parte inferior, e as bolas tinham que ser retiradas manualmente após cada “cesta” ou ponto marcado, o que provou ser ineficaz. Posterior à ineficácia da cesta de pêssego, um buraco foi perfurado no fundo da cesta, permitindo que as bolas fossem retiradas a cada vez com uma longa vara. Os cestos de pêssegos foram utilizados até 1906, quando foram finalmente substituídos por aros de metal com encosto.

Outra alteração foi feita logo cedo, de forma que a bola apenas passasse pela cesta, abrindo caminho para o jogo que conhecemos hoje. Uma bola de futebol foi usada para acertar as cestas. Sempre que uma pessoa arremessava uma bola na cesta, sua equipe ganharia um ponto. A equipe com o maior número de pontos ganhava o jogo. As cestas foram originalmente pregadas ao balcão do mezanino da quadra de jogo, mas isto se provou impraticável quando os espectadores no balcão começaram a interferir nos arremessos. O encosto foi introduzido para evitar essa interferência, que teve o efeito adicional de permitir rebotes. Esse esporte chamara-se “basquetebol”.

O JOGO

Segundo Lotufo (s.d.), o basquetebol é jogado por duas equipes de cinco jogadores cada uma. O objetivo de cada equipe é de jogar a bola dentro da cesta do adversário e evitar que a outra equipe se apodere dela ou faça pontos. A bola poderá ser passada, arremessada, batida, rodada ou driblada em qualquer direção.

Capacidades Físicas

Como já foi citado, segundo Schimidt (2001), que as capacidades físicas embasam a performance das habilidades afetando o potencial da pessoa para aquisição de habilidades, permitindo uma elevada  performance quando empregada nas modalidades esportivas. O desenvolvimento das capacidades físicas favorece para a eficácia de uma preparação física, pois elas desempenham um papel fundamental no desempenho das habilidades, já que, as habilidades favorecem a potencialidade para produzir um resultado de performance com máxima certeza, mínimo de energia ou tempo mínimo.

Por exemplo, um bom ginasta deve ter muita agilidade, flexibilidade e força muscular nos membros inferiores e superiores, para a performance da ginástica. Ele necessita da capacidade de agilidade para desenvolver a habilidade, e conseguinte.

Força de Membros Inferiores:

Ao contrário dos membros superiores, os membros inferiores são mais longos e compactos, adaptados para sustentar o peso do corpo, caminhar e correr. Ele é composto por coxa, perna, tornozelo e pé (Dantas, 2003).

Para haver uma contração muscular, posterior o movimento, tem que haver no mínimo um músculo que tenha os dois tipos de fibras musculares (brancas e vermelhas) e que, estejam interligadas a uma placa motora.

Desta maneira, para acontecer um desenvolvimento da força dos membros inferiores, fortalecê-los com exercícios físicos e/ou musculação, para que haja uma estimulação para hipertrofiar e melhorar no desempenho motor na região dos membros inferiores.

Agilidade:

Segundo Blucher (s.d.), agilidade é a capacidade de mudar de posição de posição ou de direção dentro do menor tempo possível. Pode ser considerada também habilidade de alterar a direção do corpo rápida e preciso. Com a agilidade, pode-se fazer alterações rápidas e precisas na posição do corpo durante o movimento. Capacidade que se tem para mover o corpo no espaço. O corpo inteiro, ou um segmento, em realizar um movimento, mudando a direção rápida e precisamente.

Como foi citada anteriormente a agilidade é uma capacidade física que, na maioria dos esportes, devem ser desenvolvidas desde o período de preparação física geral. No conceito da agilidade, o tempo é uma variável importante para essa capacidade, o que evidencia a presença implícita da velocidade nessa qualidade física. Por isso mesmo, a agilidade também é denominada de “velocidade de mudança na direção”. Além da velocidade, a flexibilidade também pode ser considerada como um pré-requisito para o desenvolvimento para a agilidade. Outra observação necessária que já foi mencionada é o fato de que, a agilidade é uma capacidade física especifica da maioria das modalidades, o que a coloca como um alvo praticamente durante todo o período preparatório. Quanto à medição da agilidade, aparece um aspecto interessante, que é o fato de os testes envolverem também a coordenação.

Importância dos Membros Inferiores e Agilidade no Vôlei e Basquete

Força da musculatura dos membros inferiores é empregada para obter boa impulsão e, com isso, executar a ação com maior alcance. Nas disputas de basquetebol e voleibol, os membros inferiores são muitos exigidos durante o jogo todo. Por tal motivo, é de suma importância o estudo dos membros inferiores, para um rendimento melhor durante a partida.

A resistência muscular localizada nos membros inferiores é a capacidade física que permite a um atleta realizar num maior tempo possível a repetição de uma determinada ação muscular com a mesma eficiência.

A resistência muscular localizada é uma capacidade física que permite condições para que as ações musculares sejam continuadas, mesmo que a intensidade das contrações seja elevada e possa influir negativamente no fornecimento de oxigênio e na eliminação rápida dos produtos tóxicos muscular (TUBINO, 2003).

Juntamente com a resistência muscular localizada, a força isométrica dos membros inferiores também é importante para o basquete e vôlei. Segundo Dantas (2003), esse tipo de força é aplicada nas ações em que não ocorre movimento externo aparente. É chamada também de força estética. Nem sempre é muito evidente, mas está presente em situações especiais das disputas esportivas, quando ocorrem situações contrárias de mesma intensidade para os gestos específicos de modalidade.

Para fazermos a análise comparativa das capacidades referidas, acreditamos que a credibilidade do protocolo do PROESP-BR (1994), seja de total confiança e respeito. A seguir, abordaremos um pouco referente à PROESP e a sua história.

PROESP-BR

As investigações do PROESP-BR (1994) configuram-se em delinear o perfil de crianças e jovens brasileiros no que se refere ao crescimento e desenvolvimento somatomotor e aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho esportivo. Diante da necessidade de dados empíricos sobre o crescimento somático e das aptidões físicas relacionadas à saúde e ao desempenho motor de crianças e jovens brasileiros, o Projeto Esporte Brasil (PROESP) propôs, em 1994, uma bateria de medidas e testes para avaliação de escolares entre 7 e 17 anos.

Através de estudos, foram selecionados os testes e as medidas, adequados à realidade da cultura corporal do Brasil. Nosso pressuposto foi o de constituir uma bateria de medidas e testes válida, fidedigna, objetiva, de baixo custo e fácil aplicação. Acessível aos professores de educação física de todas as escolas e instituições do nosso Brasil.  Foi criado um banco de dados que orienta os estudos no sentido de sugerirem diagnósticos e propor normas e critérios de avaliação da população escolar brasileira, atualmente com mais de 100 mil escolares avaliados.

Em 2003, acrescentou-se ao PROESP-BR a linha de pesquisa “Exercício Físico para Grupos Especiais”, primeiramente com a investigação em crianças com Síndrome de Down e Deficiência Mental e jovens HIV+/AIDS. Em 2004o projeto recebeu apoio da Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul possibilitando o mapeamento de escolares nas regiões do estado.

Em 2004 e 2005 o projeto recebeu apoio da Secretaria de Alto Rendimento do Ministério do Esporte. Em 2008 o PROESP-BR foi incorporado ao Programa Segundo Tempo (PST), desenvolvido pela Secretaria Educacional do Ministério do Esporte, como parte dos processos de avaliação das crianças. Em janeiro de 2009 foi criada a Equipe PROESP-BR/PST, para atender à demanda do PST no sentido de adequação dos materiais e atendimento aos seus colaboradores.

O Projeto Esporte Brasil – PROESP-BR pode ser aplicado por qualquer professor em qualquer parte do Brasil. Os professores recebem os relatórios de desempenho de seus alunos após submeterem os dados no site.

Antes de aplicar os testes, é recomendado a realizar um aquecimento. Este aquecimento é de 5 minutos. Os exercícios de aquecimento, segundo PROESP (1994), são:

● FLEXÃO E EXTENSÃO DE DA COXA

● ROTAÇÃO DE TRONCO

● A FUNDO – A FRENTE

● FLEXÃO E EXTENSÃO DO OMBRO

● FLEXÃO QUADRIL E JOELHO

● ALONGAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

● CÍRCULO DE BRAÇOS

● FLEXÃO LATERAL DE TRONCO

● ROTAÇÃO DE TRONCO

Lembrando-os, este projeto pode ser aplicado por qualquer professor de Educação Física em todo território nacional.

Material e métodos

Trata-se de um estudo descritivo de natureza qualitativa (GIL, 2002). A seleção do sujeito na pesquisa qualitativa se baseia em escolher os sujeitos pelo critério da similaridade, ou seja, amostragem fundamentada no critério.

A pesquisa foi composta por 20 alunos das escolhinhas da UFMT-FEF (Faculdade de Educação Física). Onde, 10 participam da modalidade desportiva do basquetebol (6 gênero feminino e 4 gênero masculino), e 10 da modalidade desportiva do vôlei (6 do gênero feminino e 4 do gênero masculino), entre 10 e 14 anos de idade.

Os voluntários foram submetidos aos testes de agilidade (teste do quadrado) e força de membros inferiores (teste de impulsão horizontal), onde foram identificados pelo nome previamente coletado. A aplicação dos testes foi no período vespertino das 14 h às 16:30 h, dois dias por semana, no período de um mês.

O estudo foi composto de três etapas.

– 1° Etapa: Seleção dos Voluntários e entrega das autorizações. (Anexo I).

– 2° Etapa: Recolhimento das autorizações assinadas pelos pais.

Aplicação dos testes físicos, tendo como parâmetros de coleta de dados, o protocolo PROESP-BR (1994).

– 3° Etapa: Tratamento dos dados, conforme protocolo do PROESP-BR.

Aplicação do Teste:

– Salto Horizontal (Força Explosiva de membros Inferiores):

– Teste do Quadrado (Agilidade).

Materiais: Para o teste do Salto Horizontal foi utilizado uma trena e uma linha traçada no solo.

Para o teste do Quadrado será utilizado um cronômetro, um quadrado desenhado em solo com 4m de lado e 4 cones de 50cm de altura.

Aplicação do teste: Salto Horizontal

A trena é fixada ao solo, perpendicularmente à linha, ficando o ponto zero sobre a mesma. O aluno coloca-se imediatamente atrás da linha, com os pés paralelos, ligeiramente afastados, joelhos semi-flexionados, tronco ligeiramente projetado à frente. Ao sinal o aluno deverá saltar a maior distância possível. Serão realizadas duas tentativas, registrando-se o melhor resultado.

Aplicação do teste: Agilidade

Desenhar um quadrado no solo. O aluno parte da posição de pé, com um pé avançado a frente imediatamente atrás da linha de partida. Ao sinal do avaliador, deverá deslocar-se até o próximo cone em direção diagonal. Na seqüência, corre em direção ao cone a sua esquerda e depois se desloca para o cone em diagonal (atravessa o quadrado em diagonal). Finalmente, corre em direção ao ultimo cone, que corresponde ao ponto de partida. O aluno deverá tocar com uma das mãos cada um dos cones que demarcam o percurso. O cronômetro deverá ser acionado no momento em que o avaliado realizar o primeiro passo tocando com o pé o interior do quadrado. Serão realizadas duas tentativas, sendo registrado o melhor tempo de execução.

Participaram da pesquisa os voluntários que:

– Que tem de 10 a 14 anos.

– Pratica apenas uma das modalidades esportivas (Vôlei ou Basquetebol).

– Ambos os sexos.

– Não apresentavam nenhum tipo de lesão que impeça a execução dos testes.

Resultados:

Nas tabelas I e II apresentamos os resultados coletados dos indivíduos que praticam vôlei e basquetebol respectivamente, seguindo protocolo PROESP-BR.

 

Os resultados denotam que, a agilidade é mais desenvolvida que a força dos membros inferiores independente da idade, sexo e modalidade esportiva.

A força de membros inferiores é menos desenvolvida se comparar com agilidade, também independente de idade, sexo e modalidade esportiva. Note que o resultado de agilidade é similar em todas as idades e modalidade esportiva, acontece o mesmo com o resultado de força de membros superiores.

DISCUSÃO

A comparação encontrada entre as capacidades físicas, agilidade e força de membros inferiores do vôlei e do basquetebol demonstram que os voluntários passam por um treinamento que auxiliam no desenvolvimento das capacidades em questão. Visto que, há uma necessidade de aprofundamento em pesquisas semelhantes para definir os tipos, duração, intensidade e frequência de treinamento.

A pesquisa também revelou, que, a performance não difere de gênero e idade, mostrando uma similaridade entre o desempenho versus idade.

Os de 10 anos que fazem a modalidade basquete têm em média 6 segundos e 74 milésimos na agilidade, enquanto os de vôlei têm 5 segundos e 46 milésimos. Nesta mesma idade, a força de membros inferiores é de 1 metro e 35 centímetros para quem faz basquete e 1 metro e 72 centímetros para quem faz vôlei. Para quem tem 11 anos, a média na agilidade é de 5 segundos e 73 centésimos na modalidade basquete e 6 segundos e 27 milésimos para quem faz vôlei.

No teste de força dos membros inferiores, as duas modalidades têm em média 1 metro e 57 centímetros para basquete e 1 metro e 64 centímetros para vôlei.

Na modalidade basquete os voluntários de 12 anos de idade têm em média, no teste de agilidade, 5 segundos e 40 centésimos e 6 segundos e 24 centésimos na modalidade vôlei.

No teste de força de membros inferiores, a média na modalidade basquete é de 1metro e 75 centímetros e 1metro 58 centímetros na modalidade vôlei. As que têm 13 anos tiveram na média no teste de agilidade 6 segundos e 11 centésimos e 6 segundos e 83 centésimos, basquete e vôlei respectivamente. No teste de força de membros inferiores, a modalidade basquete teve, em média, 1 metro e 58 centímetros e na modalidade vôlei 1 metro e 55 centímetros. Na idade de 14 anos, no teste de agilidade tiveram como média de 5 segundos e 91 centésimos e 5 segundos e 86 centésimos para basquete e vôlei respectivamente. No teste de força de membros inferiores na modalidade basquete, tiveram média de 1 metro e 59 centímetros e 1 metro e 68 centímetros para a modalidade vôlei.

No que nos remete a qual modalidade desportiva as capacidades físicas são mais desenvolvidas, obtivemos a conclusão que nas escolinhas de desporto da UFMT, não há diferença, e sim similaridade, respondendo então a nossa curiosidade em elencar qual modalidade desempenhava melhor as habilidades agilidade e força de membros inferiores.

Referente à qual treinamento os professores das modalidades lançam mão, cabe um estudo mais aprofundado.

CONCLUSÃO

Concluímos que as capacidades físicas como agilidade e força de membros inferiores são praticamente iguais entre os praticantes de vôlei e basquete nas escolinhas da UFMT, tanto no sexo masculino quanto no sexo feminino, conforme as análises obtidas pelos testes do PROESP e tabulados nesta pesquisa. Dessa maneira, não há distinção de quem é mais desenvolvido nessas qualidades físicas no que se refere às modalidades esportivas (vôlei e basquete).

Referência Bibliográfica:

BIZZOCCHI, C. C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri, São Paulo: Manole, 2004.

DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5 ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

FERREIRA, A. E. X. Basquetebol – técnicas e táticas: uma abordagem didático-pedagógica. São Paulo: EPU, 1987.

GALAHUE, D L, OZMUN, J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor-3 ed; São Paulo – Editora Phorte, 2005.

GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

LOTUFO, J. Técnica de basquete. São Paulo: Brasipol. [S.d.].

ODENEAL, W T. Voleibol Moderno. Rio de Janeiro: Difel/Fórum, 1975, pg.7-9.

SCHIMIDT, R A. Aprendizagem e Performance Motora: Uma Abordagem da Aprendizagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed, 2001, pg. 19-27.

 

Assista a um vídeo dos fundamentos do basquete

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